Dando continuidade nas comemorações dos 10 anos do Abrigo, a
Comunidade Católica Sagradas Chagas estará realizando no dia 18 de maio, no
centro comunitário Dom Ricardo, a parti das 08h da manha um dia social e um
almoço para as famílias carentes para os moradores do bairro Santa Cruz,
Independente e do bairro Conquista. O dia contará com atendimento as pessoas,
corte de cabelos, brincadeiras com as crianças, dinâmicas, um dia para
comemorar e festejar. Você é o nosso convidado a participar. Não fique de fora e vem participar!!! Informações: (77) 3628-2458. Realização: Comunidade Católica Sagradas Chagas.
terça-feira, 13 de maio de 2014
Dia de Nossa Senhora de Fátima
Dia 13 de Maio de 1917. Lúcia, Francisco e Jacinta
estavam brincando num lugar chamado Cova da Iria. De repente, observaram dois
clarões como de relâmpagos, e em seguida viram, sobre a copa de uma pequena
árvore chamada azinheira, uma Senhora de beleza incomparável.
Era uma
Senhora vestida de branco, mais brilhante que o sol, irradiando luz mais clara
e intensa que um copo de cristal cheio de água cristalina, atravessado pelos
raios do sol mais ardente.
Sua face,
indescritivelmente bela, não era nem alegre e nem triste, mas séria, com ar de
suave censura. As mãos juntas, como a rezar, apoiadas no peito, e voltadas para
cima. Da sua mão direita pendia um Rosário. As vestes pareciam feitas somente
de luz. A túnica e o manto eram brancos com bordas douradas, que cobria a
cabeça da Virgem Maria e lhe descia até os pés.
Lúcia
jamais conseguiu descrever perfeitamente os traços dessa fisionomia tão
brilhante. Com voz maternal e suave, Nossa Senhora tranqüiliza as três
crianças, dizendo:
Nossa Senhora: “Não tenhais medo. Eu não vos farei mal.”
E Lúcia
pergunta:
Lúcia: “Donde é Vossemecê?”
Nossa Senhora: “Sou do Céu!”
Lúcia: “E que é que vossemecê me quer?
Lúcia: “E que é que vossemecê me quer?
Nossa Senhora: “Vim para pedir que venhais aqui seis meses seguidos, sempre no
dia 13, a esta mesma hora. Depois vos direi quem sou e o que quero. Em seguida,
voltarei aqui ainda uma sétima vez.”
Lúcia: “E eu também vou para o
Céu?”
Nossa Senhora: “Sim, vais.”
Lúcia: “E a Jacinta?”
Nossa Senhora: “Também”
Lúcia: “E o Francisco?”
Nossa Senhora: “Também. Mas tem que rezar muitos terços”.
Nossa Senhora: “Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos
que Ele quiser mandar-vos, em ato de reparação pelos pecados com que Ele é
ofendido, e de súplica pela conversão dos pecadores?”
Lúcia: “Sim, queremos”
Nossa Senhora: “Tereis muito que sofrer, mas a graça de Deus será o vosso
conforto”.
Ao
pronunciar estas últimas palavras, Nossa Senhora abriu as mãos, e delas saía
uma intensa luz.
Os
pastorinhos sentiram um impulso que os fez cair de joelhos, e rezaram em
silêncio a oração que o Anjo havia lhes ensinado:
As três crianças: “Ó Santíssima Trindade, eu Vos adoro. Meu Deus, meu Deus, eu Vos
amo no Santíssimo Sacramento.”
Passados
uns momentos, Nossa Senhora acrescentou:
Nossa Senhora: “Rezem o Terço todos os dias, para alcançarem a paz para o mundo,
e o fim da guerra.”
Em
seguida, cercada de luz, começou a elevar-se serenamente, até desaparecer.
Assinar:
Postagens (Atom)