quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

MENSAGEM DE NATAL

Queridos irmãos e irmãs é Natal! Com Maria, José e os pastores, contemplemos o rosto de Cristo, naquela criança, envolvida em panos e recostada na manjedoura. (cf. Lc 2,7)
Esta é nossa alegria, viver a esperança desta certeza que renova com a festa do nascimento de Jesus, neste tempo recordamos o plano de amor de Deus por nós em seu filho que nasce para estabelecer o tempo de nossa redenção.
Como nós afirma São João Paulo II “A luz da fé nos faz reconhecer no Menino recém-nascido o Deus eterno e imortal”.  Vivemos uma feliz certeza de que o Deus se tornou pobre assumindo nossa pobreza para nos conceder sua graça imortal, um dom divino e espiritual a salvação em Jesus Cristo, único Deus.
“Ele não veio para punir este mundo, veio para curar toda chaga e salvar quem no mal perecera”. (Hino Tempo do Advento).
Nosso desejo é que o natal do Senhor renove nossa esperança na vida, na caridade e na fé. Cresça em cada um o amor ao próximo e a construção da civilização do amor.
A todos os amigos, sócios, colaboradores e toda família Sagradas Chagas nosso desejo de um abençoado e feliz natal.

Luís Eduardo Magalhães/ BA 25 de dezembro de 2014
Solenidade do nascimento de Nosso Senhor Jesus Cristo


Antonio Carlos Alves dos santos
Fundador

Comunidade Católica Sagradas Chagas

sábado, 20 de dezembro de 2014

Oito Anos de Sagradas Chagas


Dia de celebrar e agradecer a Deus por ter nos dados o Carisma Sagradas Chagas.

Há oito anos brotava no coração do nosso fundador Antonio Carlos o Carisma Sagradas Chagas. Um carisma que veio de Deus, para levar o Amor e a Misericórdia a todos os corações sedentos do amor de Deus.

Hoje, agradecemos a todos que acreditam e confia nos nossos trabalhos de evangelização, social, com os pobres, com as famílias. Que Deus abençoe você, cada vez mais e mais.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Blog NOVO!!!!


Agora o BLOG SAGRADAS CHAGAS está de cara nova. Agora com atualização todos os dias. Não perca. A partir do dia 18/12/2015. Confira! 

terça-feira, 13 de maio de 2014

Almoço para as Famílias


Dando continuidade nas comemorações dos 10 anos do Abrigo, a Comunidade Católica Sagradas Chagas estará realizando no dia 18 de maio, no centro comunitário Dom Ricardo, a parti das 08h da manha um dia social e um almoço para as famílias carentes para os moradores do bairro Santa Cruz, Independente e do bairro Conquista. O dia contará com atendimento as pessoas, corte de cabelos, brincadeiras com as crianças, dinâmicas, um dia para comemorar e festejar. Você é o nosso convidado a participar. Não fique de fora e vem participar!!! Informações: (77) 3628-2458. Realização: Comunidade Católica Sagradas Chagas.  

Dia de Nossa Senhora de Fátima


Primeira Aparição de Nossa Senhora de Fátima
Dia 13 de Maio de 1917. Lúcia, Francisco e Jacinta estavam brincando num lugar chamado Cova da Iria. De repente, observaram dois clarões como de relâmpagos, e em seguida viram, sobre a copa de uma pequena árvore chamada azinheira, uma Senhora de beleza incomparável.
Era uma Senhora vestida de branco, mais brilhante que o sol, irradiando luz mais clara e intensa que um copo de cristal cheio de água cristalina, atravessado pelos raios do sol mais ardente.
Sua face, indescritivelmente bela, não era nem alegre e nem triste, mas séria, com ar de suave censura. As mãos juntas, como a rezar, apoiadas no peito, e voltadas para cima. Da sua mão direita pendia um Rosário. As vestes pareciam feitas somente de luz. A túnica e o manto eram brancos com bordas douradas, que cobria a cabeça da Virgem Maria e lhe descia até os pés.
Lúcia jamais conseguiu descrever perfeitamente os traços dessa fisionomia tão brilhante. Com voz maternal e suave, Nossa Senhora tranqüiliza as três crianças, dizendo:
Nossa Senhora: “Não tenhais medo. Eu não vos farei mal.”
E Lúcia pergunta:
Lúcia: “Donde é Vossemecê?”
Nossa Senhora: “Sou do Céu!” 

Lúcia: “E que é que vossemecê me quer?
Nossa Senhora: “Vim para pedir que venhais aqui seis meses seguidos, sempre no dia 13, a esta mesma hora. Depois vos direi quem sou e o que quero. Em seguida, voltarei aqui ainda uma sétima vez.”
Lúcia: “E eu também vou para o Céu?”
Nossa Senhora: “Sim, vais.”
Lúcia: “E a Jacinta?”
Nossa Senhora: “Também”
Lúcia: “E o Francisco?”
Nossa Senhora: “Também. Mas tem que rezar muitos terços”.
Nossa Senhora: “Quereis oferecer-vos a Deus para suportar todos os sofrimentos que Ele quiser mandar-vos, em ato de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido, e de súplica pela conversão dos pecadores?”
Lúcia: “Sim, queremos”
Nossa Senhora: “Tereis muito que sofrer, mas a graça de Deus será o vosso conforto”.
Ao pronunciar estas últimas palavras, Nossa Senhora abriu as mãos, e delas saía uma intensa luz.
Os pastorinhos sentiram um impulso que os fez cair de joelhos, e rezaram em silêncio a oração que o Anjo havia lhes ensinado:
As três crianças: “Ó Santíssima Trindade, eu Vos adoro. Meu Deus, meu Deus, eu Vos amo no Santíssimo Sacramento.”
Passados uns momentos, Nossa Senhora acrescentou:
Nossa Senhora: “Rezem o Terço todos os dias, para alcançarem a paz para o mundo, e o fim da guerra.”
Em seguida, cercada de luz, começou a elevar-se serenamente, até desaparecer.

quinta-feira, 8 de maio de 2014

Evangelho do Dia: Todos serão discípulos de Deus. - Jo 6,44-51

Só poderão vir a mim aqueles que forem trazidos pelo Pai, que me enviou, e eu os ressuscitarei no último dia. Nos Profetas está escrito: "Todos serão ensinados por Deus." E todos os que ouvem o Pai e aprendem com ele vêm a mim. Isso não quer dizer que alguém já tenha visto o Pai, a não ser aquele que vem de Deus; ele já viu o Pai.

- Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quem crê tem a vida eterna. Eu sou o pão da vida. Os antepassados de vocês comeram o maná no deserto, mas morreram. Aqui está o pão que desce do céu; e quem comer desse pão nunca morrerá. Eu sou o pão vivo que desceu do céu. Se alguém comer desse pão, viverá para sempre. E o pão que eu darei para que o mundo tenha vida é a minha carne.

quarta-feira, 7 de maio de 2014

10 Anos do Abrigo São Francisco e Santa Clara


Historia

O Abrigo São Francisco e Santa Clara foi fundado por um grupo de fieis da Igreja Católica, em vinte e quatro de abril de dois mil e quatro.
Tem por finalidades contribuir para a socialização e a reabilitação de pessoas menos favorecidas, moradores de ruas e idosos.
A instituição tem a capacidade para acolher 15 pessoas. Atende cerca de sessenta acolhidos por ano, para aqueles que permanecem por cerca de até três meses na casa. Em torno de cinqüenta para passagem ou outros atendimentos.
Em 10 anos já acolheu cerca de 1000 pessoas entre 25 a 75 anos em diversas situações, muitos enviados para a cidades de origem, outros em busca de trabalho.
O Abrigo é mantido de doações da comunidade, empresas, famílias. Os acolhidos são convidados a uma convivência familiar e fraterna. Nosso objetivo é resgatar valores e a dignidade perdida. Hoje o Abrigo e administrado pela Comunidade Católica Sagradas Chagas.

Para comemorar o aniversário foi celebrada a Santa Missa, no dia 24 às 06h30min. 

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Assembléia Diocesana a RCC Barreiras



Comunidade Sagradas Chagas participa da Assembléia Diocesana da RCC.

Em sinal de unidade a comunidade fez presença na Assembleia, foi um momento de formação e de seguir em unidade com o estado e a nacional. A RCC está se estruturando e já se percebe como nossos grupos de oração será pontos de crescimento e unidade no movimento.

Catequese do Papa



Catequese do Papa Francisco: Ascensão de Jesus - 17/04/2013
CATEQUESE
Praça São Pedro – Vaticano
Quarta-feira, 17 de abril de 2013
Boletim da Santa Sé
Tradução: Jéssica Marçal
Queridos irmãos e irmãs, bom dia!
No Credo, encontramos a afirmação de que Jesus “subiu aos céus e está sentado à direita do Pai”. A vida terrena de Jesus culmina no evento da Ascensão, quando, isso é, Ele passa deste mundo ao Pai e é elevado à sua direita. Qual é o significado deste acontecimento? Quais são as consequências para a nossa vida? O que significa contemplar Jesus sentado à direita do Pai? Sobre isto, deixemo-nos guiar pelo evangelista Lucas.
Partamos do momento no qual Jesus decide embarcar em sua última peregrinação a Jerusalém. São Lucas anota: “Aproximando-se o tempo em que Jesus devia ser arrebatado deste mundo, ele resolveu dirigir-se a Jerusalém” (Lc 9, 51). Enquanto “ascende” à Cidade santa, onde se cumprirá o seu “êxodo” desta vida, Jesus vê já a meta, o Céu, mas sabe bem que o caminho que o leva de volta à glória do Pai passa pela Cruz, pela obediência ao desígnio divino de amor pela humanidade. O Catecismo da Igreja Católica afirma que “a elevação sobre a cruz significa e anuncia a elevação da ascensão ao céu” (n. 661). Também nós devemos ter claro, na nossa vida cristã, que o entrar na glória de Deus exige a fidelidade cotidiana à sua vontade, mesmo quando requer sacrifício, requer às vezes mudar os nossos programas. A Ascensão de Jesus acontece concretamente no Monte das Oliveiras, próximo ao lugar onde havia se retirado em oração antes da paixão para permanecer em profunda união com o Pai: mais uma vez vemos que a oração nos dá a graça de viver fiéis ao projeto de Deus.
Ao final do seu Evangelho, São Lucas narra o evento da Ascensão de modo muito sintético. Jesus conduz os discípulos “para Betânia e, levantando as mãos, os abençoou. Enquanto os abençoava, separou-se deles e foi arrebatado ao céu. Depois de o terem adorado, voltaram para Jerusalém com grande júbilo. E permaneciam no templo, louvando e bendizendo a Deus” (24, 50-53); assim diz São Lucas. Gostaria de salientar dois elementos da história. Antes de tudo, durante a Ascensão Jesus cumpre o gesto sacerdotal da benção e seguramente os discípulos exprimem a sua fé com a prostração, ajoelham-se inclinando a cabeça. Este é um primeiro ponto importante: Jesus é o único e eterno Sacerdote que com a sua paixão atravessou a morte e o sepulcro e ressuscitou e ascendeu ao Céu; está junto de Deus Pai, onde intercede para sempre a nosso favor (cfr Eb 9,24). Como afirma São João na sua Primeira Carta, Ele é o nosso advogado: que belo ouvir isto! Quando alguém é chamado por um juiz ou pelo tribunal, a primeira coisa que faz é procurar um advogado para que o defenda. Nós temos um, que nos defende sempre, defende-nos das ciladas do diabo, defende-nos de nós mesmos, de nossos pecados! Caríssimos irmãos e irmãs, temos este advogado: não tenhamos medo de ir até Ele e pedir perdão, pedir a benção, pedir misericórdia! Ele nos perdoa sempre, é o nosso advogado: defende-nos sempre! Não se esqueçam disso! A Ascensão de Jesus ao Céu nos faz conhecer então esta realidade tão reconfortante para o nosso caminho: em Cristo, verdadeiro Deus e verdadeiro homem, a nossa humanidade foi levada junto a Deus; Ele nos abriu a passagem; Ele é como uma corda quando se escala uma montanha, que chegou ao topo e nos atrai para si conduzindo-nos a Deus. Se confiamos a Ele a nossa vida, se nos deixamos guiar por Ele, estamos certos de estar em mãos seguras, nas mãos do nosso salvador, do nosso advogado.
Um segundo elemento: São Lucas refere que os Apóstolos, depois de terem visto Jesus subir ao céu, retornaram a Jerusalém “com grande alegria”. Isto nos parece um pouco estranho. Em geral, quando estamos separados dos nossos familiares, dos nossos amigos, para uma partida definitiva e sobretudo por causa da morte, há em nós uma tristeza natural, porque não veremos mais a face deles, não escutaremos mais a sua voz, não poderemos mais desfrutar do afeto deles, da presença deles. Em vez disso, o evangelista destaca a profunda alegria dos Apóstolos. Mas como? Propriamente porque, com o olhar da fé, esses compreendem que, embora removido de seus olhos, Jesus permanece para sempre com eles, não os abandona e, na glória do Pai, sustenta-lhes, guia-lhes e intercede por eles.
São Lucas narra o fato da Ascensão também no início dos Atos dos Apóstolos, para destacar que este acontecimento é como o anel que envolve e conecta a vida terrena de Jesus àquela da Igreja. Aqui São Lucas também menciona a nuvem que levou Jesus para fora da vista dos discípulos, os quais permanecem a contemplar o Cristo que ascende para Deus (cfr At 1,9-10). Intervêm então dois homens em vestes brancas que os convidam a não permanecer imóveis a olhar para o céu, mas a nutrir a vida deles e o testemunho deles com a certeza de que Jesus voltará do mesmo modo com o qual o viram subir ao céu (cfr At 1,10-11). É propriamente o convite para partir da contemplação do Senhorio de Cristo, para ter Dele a força de levar e testemunhar o Evangelho na vida de cada dia: contemplar e agir, reza e trabalha, ensina São Benedito, são ambos necessários na nossa vida de cristãos.
Queridos irmãos e irmãs, a Ascensão não indica a ausência de Jesus, mas nos diz que Ele está vivo em meio a nós de modo novo; não está mais em um lugar preciso no mundo como o era antes da Ascensão; agora está no senhorio de Deus, presente em cada espaço e tempo, próximo a cada um de nós. Na nossa vida não estamos nunca sozinhos: temos este advogado que nos espera, que nos defende. Não estamos nunca sozinhos: o Senhor crucificado e ressuscitado nos guia; conosco há tantos irmãos e irmãs que no silêncio e na ocultação, em sua vida de família e de trabalho, em seus problemas e dificuldades, em suas alegrias e esperanças, vivem cotidianamente a fé e levam, juntos a nós, ao mundo o senhorio do amor de Deus, em Cristo Jesus ressuscitado, que subiu ao Céu, advogado para nós. Obrigado.
Fonte: 

http://papa.cancaonova.com/catequese-do-papa-francisco-ascensao-de-jesus-17042013